segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

PARA REFLETIRMOS

Há alguns anos, nas Olimpíadas Especiais da Seattle (USA), nove participantes, todos com deficiência mental ou física, alinharam-se para a largada da corrida dos 100 metros rasos.
Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada. Mas com a vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar. Com exceção de um garoto que tropeçou no asfalto,caiu rolando e começou a chorar. Os outros ouviram o choro. Diminuíram o passo e olharam para trás. Então, eles viraram e voltaram. Todos eles. Uma das meninas, com síndrome de Down deu um beijo no garoto e disse:
-Pronto, agora vai sarar.
E todos os nove competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada. O estádio inteiro levantou e os aplausos duraram muitos minutos. E as pessoas que estavam ali, naquele dia, continuaram repetindo esta história até hoje. Talvez os atletas fossem deficientes mentais, mas, com certeza, não eram deficientes de amor. Por quê? Porque, lá no fundo, todos nós sabemos que o que importa nesta vida é mais do que ganhar sozinho:
É ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir o passo e mudar de curso.

Autor Desconhecido


VAMOS PENSAR NESTE TEXTO ACIMA, QUE COM CERTEZA, SÓ IREMOS MELHORAR A NOSSA CLASSE ARTÍSTICA COMO UM TODO!!!